Nesta sexta-feira, 28, Singapura condenou uma mulher à morte após ela cometer um crime. Saridewi Binte Djamani, de 45 anos, foi acusada de tráfico de drogas depois de ser flagrada pela polícia local portando 30 gramas de heroína. O país tem penas extremas para crimes envolvendo drogas e já chegou a sentenciar outras pessoas com enforcamento entre 1995 e 2004. Segundo o jornal britânico “The Guardian”, a defesa de Djamani argumentou que as acusações contra ela eram inválidas, uma vez que a singapurense estaria em abstinência das drogas quando depôs sobre o caso. As autoridades da Singapura negaram a contestação e afirmam que o estado da acusada não afetou as circunstâncias do depoimento. O caso foi observado por núcleos da ONU (Organização das Nações Unidas), que avaliam que a condenação é “altamente punitiva” e questionam o tratamento de Singapura em relação às leis antidrogas. Para o país, as medidas são “claras, justas e eficazes” para prevenir situações similares entre outros habitantes do local.
Fonte: Jovem Pan News
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