O ranking atual de empresas mais valiosas do mundo segue com velhas conhecidas, pelo menos na ponta. A dupla Apple e Microsoft permanecem imbatíveis, com a Alphabet, dona do Google, aparecendo mais longe das rivais na quarta posição.

Em julho, a empresa de Tim Cook ultrapassou a marca impressionante de US$ 3 trilhões em capitalização, impulsionada pela expansão em novos mercados e expectativas de aumento moderado das taxas de juros nos Estados Unidos. 

A Microsoft também superou as estimativas de Wall Street para os ganhos no segundo trimestre com crescimento dos negócios de computação em nuvem — mesmo após apresentar um plano agressivo de gastos para atender a forte demanda por serviços de inteligência artificial (IA). Seu valor de mercado no fim de julho era de US$ 2,49 trilhões.

10 empresas mais valiosas do mundo

  1. Apple – US$ 3,08 trillhões
  2. Microsoft – US$ 2,49 trilhões
  3. Saudi Arabian Oil Co – US$ 2,09 trilhões
  4. Alphabet – US$ 1,67 trilhão
  5. Amazon – US$ 1,37 trilhão
  6. Nvidia – US$ 1,15 trilhão
  7. Tesla – US$ 848,8 bilhões
  8. Meta – US$ 819,8 bilhões
  9. Berkshire Hathway – US$ 769,8 bilhões
  10. Visa – US$ 483,9 bilhões

Fortes ganhos trimestrais de empresas como Alphabet, Meta e das fabricantes de chips Nvidia e Intel também foram destaques no último mês. O valor de mercado da dona do Facebook, por exemplo, subiu mais de 10% graças à previsão de receita otimista da empresa e ao crescimento robusto dos lucros em anúncios no segundo trimestre.

Os dados da Refinitiv também são otimistas: 69% das empresas americanas de grande e média capitalização superaram as estimativas de lucros do segundo trimestre até agora, com o setor de tecnologia respondendo por 82% das surpresas positivas.

Daniel Ives, analista de mercado da Wedbush, atribui o resultado positivo no setor ao boom da inteligência artificial.

Continuamos a acreditar fortemente que um novo mercado de tecnologia em alta começou este ano e acreditamos que a Corrida do Ouro da IA ​​é um “momento de 1995” semelhante ao início da Internet e NÃO um momento de bolha de 1999/2000

Com informações da Reuters