Depois da China e dos Estados Unidos, a Arábia Saudita é o novo destino migratório no mundo da bola. Somente nesta janela de transferências, desembarcaram no país jogadores de seleção como N’Golo Kanté, Roberto Firmino, Karim Benzema, Marcelo Brozovic e Sadio Mané.
Isso só foi possível graças ao aporte financeiro do Public Investment Fund (PIF), o fundo de investimento do governo saudita que assumiu oficialmente o controle dos quatro maiores clubes do país: Al Nassr, Al Ahli, Al Ittihad e Al Hilal.
Por conta disso, a equipe oGol decidiu mapear a onda de contratações dos árabes na primeira divisão. Reforços nas divisões inferiores, como no caso do argentino Luciano Vietto, não entram nessa conta.
Vamos destacar as negociações que envolveram as cinco principais ligas europeias, bem como o Campeonato Russo e o Brasileirão. O nosso país é o maior exportador para a Liga Árabe, com 26 atletas em um universo de mais de 100 jogadores estrangeiros.
Nessa janela, no entanto, os olhares do mundo árabe estavam em diversos mercados. A contratação mais cara foi justamente de um atleta tupiniquim. Malcom, ex-Zenit, chegou ao Al-Hilal pela bagatela de 60 milhões de euros.
Fonte: Ogol
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