Sexta-feira, Setembro 20, 2024
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Suspeita de envolvimento no assassinato de médico se mantém em silêncio durante interrogatório

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“Acusada de Assassinato de Médico, Mentora Opta pelo Silêncio em Interrogatório”

No decorrer do interrogatório conduzido pela Polícia Civil nesta quinta-feira (10/8) em Dourados, Bruna Nathalia de Paiva, de 29 anos, preferiu permanecer em silêncio.

Ela enfrenta acusações de ser a “mentora intelectual” por trás do assassinato de Gabriel Paschoal Rossi, um médico de 29 anos que atuava tanto no sistema público quanto no privado de saúde na cidade.

A inquirição ocorreu nas instalações do SIG (Setor de Investigações Gerais) do 1º Distrito Policial, com o propósito de compor o inquérito policial – um relatório resultante de investigação que será entregue ao Ministério Público, acompanhado de uma proposta de ação penal.

Atualmente, Bruna permanece detida em uma cela na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário).

No período da tarde da mesma quinta-feira (10/8), Guilherme Augusto Santana, de 34 anos, e Gustavo Kenedi Teixeira, de 27 anos, estavam entre os detentos transferidos para a PED (Penitenciária Estadual de Dourados).

Keven permaneceu na Depac, mas existe a possibilidade de ser transferido para um presídio de segurança máxima nesta sexta-feira (11/8).

Os três homens foram contratados para torturar e assassinar o médico, sendo que eles têm origem em Belo Horizonte (MG) e foram localizados em Pará de Minas (MG) por meio de uma ação conjunta envolvendo as forças de segurança de Mato Grosso do Sul e Minas Gerais.

Caráter Criminal da Mente

As investigações sugerem que Bruna Nathalia de Paiva, de 29 anos, arquitetou o assassinato de Gabriel, cujo corpo foi encontrado em 3 de agosto em uma casa alugada no bairro Vila Hilda, região Sul de Dourados.

O delegado responsável pelas investigações, Erasmo Cubas, afirmou que ela possui uma “mente criminal bem afiada” e apresenta “traços de psicopatia”, como declarou em entrevistas recentes à imprensa.

“No esquema do homicídio, a ordem partiu de Bruna para cometer o assassinato. Ela pessoalmente pagou a quantia, em dinheiro vivo, e também realizou algumas transferências”, comentou o policial do SIG do 1º Distrito Policial.

 

Fonte: Dourados News

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