CPMI do 8 de Janeiro não investigará caso das joias envolvendo Bolsonaro, afirma presidente Arthur Maia
O presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, Arthur Maia (União-BA), descartou a possibilidade de incluir as investigações das joias envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro no escopo dos trabalhos do colegiado. Nesta terça-feira, 15, a CPMI receberá o depoimento do fotógrafo Adriano Machado, que cobriu as invasões às sedes dos Três Poderes. Acusações de conivência com os vândalos pairam sobre Machado.
Resposta ao deputado Duarte Jr (PSB-MA) Em resposta a um questionamento do deputado federal Duarte Jr (PSB-MA), Arthur Maia esclareceu que o caso das joias não possui relação com as invasões ocorridas em 8 de janeiro. A sugestão de que o dinheiro proveniente da suposta venda das joias financiou os atos foi levantada por Duarte.
Foco no esclarecimento do 8 de Janeiro Maia destacou seu compromisso com o esclarecimento dos eventos ocorridos em 8 de janeiro, ressaltando que seu papel é elucidar os fatos para o povo brasileiro. Ele enfatizou que não se envolverá em questões alheias ao escopo da CPMI, mesmo que relacionadas a figuras públicas.
Depoimento de Adriano Machado O depoimento de Adriano Machado foi solicitado por diversos parlamentares, incluindo Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Carlos Sampaio (PSDB-SP), Delegado Ramagem (PL-RJ), Marco Feliciano (PL-SP), Nikolas Ferreira (PL-MG), Izalci Lucas (PSDB-DF), Marcos do Val (Podemos-ES), Eduardo Girão (Novo-CE) e Magno Malta (PL-ES).
Fonte: Jovem Pan News
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