Sexta-feira, Setembro 20, 2024
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‘Mentora’ de assassinato de médico tem transferência para presídio autorizada 

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‘Mentora’ de assassinato de médico tem transferência para presídio autorizada

Após autorização do Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul, Bruna Nathalia de Paiva, 29 anos, acusada de planejar e ordenar o assassinato do médico Gabriel Paschoal Rossi em Dourados, terá sua transferência para uma penitenciária feminina. Atualmente, ela está detida na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário), no 1º Distrito Policial da cidade, há mais de uma semana.

A unidade penal para a qual Bruna será transferida durante o processo judicial, no qual enfrenta acusações de homicídio qualificado, ainda não foi definida. Opções próximas incluem presídios femininos em Jateí, Rio Brilhante, Ponta Porã, Campo Grande e Corumbá.

No dia sete de agosto, Bruna foi detida em Pará de Minas (MG) junto com Augusto Santana, 34 anos, Keven Rangel Barbosa, 22, e Gustavo Kenedi Teixeira, 27, todos de Belo Horizonte (MG), contratados para assassinar Gabriel.

Os três suspeitos de participação direta no crime foram transferidos para a PED (Penitenciária Estadual de Dourados) e estão sob custódia da justiça.

De acordo com informações divulgadas pela Polícia Civil em oito de agosto, Bruna e Gabriel mantinham conhecimento mútuo e estariam envolvidos em esquemas de estelionato com cartões bancários e falsificação de documentos.

Investigações também sugerem que havia um conflito financeiro entre eles, envolvendo cerca de meio milhão de reais.

Após uma conversa com Bruna, o médico foi atraído até uma residência no bairro Vila Hilda, onde foi encontrado morto em três de agosto.

Mente criminosa

Diligências investigativas realizadas pelo SIG (Setor de Investigações Gerais) do 1º Distrito Policial de Dourados apontam Bruna Nathalia de Paiva como a mente por trás do assassinato de Gabriel Rossi.

O jovem médico recém-formado foi encontrado morto em uma residência alugada por diárias na Vila Hilda, região Sul de Dourados, em três de agosto.

Erasmo Cubas, delegado responsável pelas investigações, descreve Bruna como alguém com uma “mente criminosa bem afiada” e traços de psicopatia, conforme discutido em entrevistas recentes à imprensa.

“Na trama do assassinato, a ordem partiu de Bruna para matar. Ela pessoalmente providenciou o dinheiro, em espécie, e algumas transferências”, explicou o policial do SIG do 1º Distrito Policial.

Fonte: Dourados News

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