Adentre sem temor o enigmático universo de American Horror Story, uma série que tem capturado corações e mentes com suas tramas perturbadoras e momentos inesquecíveis. Neste artigo, apresentaremos um ranking das temporadas, da “pior” para a “melhor”, segundo as críticas. Descubra os enredos intrigantes dessa famosa série de terror e veja se vale ou não a pena assistir determinada temporada.
Antes de mais nada, é importante destacar que esse ranking foi baseado nas notas de usuários do Metacritic e que não significa que uma baixa aceitação do público faça uma temporada ser necessariamente “ruim”. Além disso, vale lembrar que cada temporada tem uma história independente, com poucas exceções de enredos que conversam com temporadas passadas. Logo, você pode assisti-las na ordem que preferir. No entanto, começar do começo sempre faz mais sentido, não é?
American Horror Story: veja ranking da temporada
Índice:
NYC (11ª Temporada)
A 11ª temporada de “American Horror Story” é intitulada “NYC” e se desdobra em um cenário de terror urbano. A trama acompanha um grupo de personagens enfrentando situações aterrorizantes na cidade de Nova Iorque nos anos 1980. Composta por 10 episódios, a temporada mergulha nas complexidades do surgimento do HIV na comunidade homossexual dos Estados Unidos, constituindo um pano de fundo marcante. Além disso, a narrativa gira em torno de um serial killer que lança o pânico na cidade. Nota do Metacritic, User Score: 2,7.
Double Feature (10ª Temporada)
Apresentando duas histórias distintas, a primeira parte, intitulada ‘Red Tide’, uma família muda-se para Provincetown e descobre segredos sombrios envolvendo vampiros sedentos de sangue. Na segunda parte, ‘Death Valley’, um grupo de viajantes encontra um culto obcecado pelo sol, resultando em eventos perturbadores. A temporada explora temas de fama, criatividade, obsessão e horror sobrenatural. Nota do Metacritic, User Score: 5,3.
1984 (9ª Temporada)
Em “1984”, um grupo de jovens decide trabalhar como monitores em um acampamento de verão chamado Camp Redwood, situado em uma área isolada. No entanto, eles não têm ideia de que o local foi palco de um massacre cometido por um assassino em série anos atrás. A temporada é fortemente influenciada pelo slasher dos anos 80, trazendo uma atmosfera de suspense, perigo constante e um assassino mascarado que aterroriza tanto os monitores quanto os espectadores. Nota do Metacritic, User Score: 6,6.
Cult (7ª Temporada)
Em ‘Cult’ de ‘American Horror Story’, somos confrontados com os terrores do fanatismo e da manipulação psicológica. A trama mergulha na influência de líderes carismáticos e no caos que pode surgir de uma sociedade dividida. Com um enredo que explora os medos da política e da paranoia, ‘Cult’ oferece uma visão arrepiante das consequências da devoção cega e das consequências devastadoras da busca pelo poder. Nota do Metacritic, Meta Score: 66 User Score: 5,9.
Hotel (5ª Temporada)
A trama se passa em um hotel decadente em Los Angeles, que guarda segredos macabros e entidades sobrenaturais. Com uma mistura de vampiros, fantasmas e serial killers, a trama explora a escuridão da natureza humana e os horrores escondidos nos cantos mais sombrios da mente. Com um elenco estelar e uma atmosfera gótica, ‘Hotel’ oferece uma dose intensa de terror e drama. Nota do Metacritic, Meta Score: 60 User Score: 7,0.
Apocalypse (8ª Temporada)
“American Horror Story: Apocalypse” é marcada pela mistura de elementos de temporadas anteriores, criando uma narrativa complexa e emocionante. O aguardado crossover entre as temporadas “Murder House” e “Coven” adiciona uma camada adicional de complexidade à trama, proporcionando momentos de nostalgia e emoção para os fãs da série. No entanto, mesmo com esse toque de familiaridade, a temporada é perturbadora, explorando o horror psicológico e a dualidade entre a luz e as trevas. Nota do Metacritic, Meta Score: 63 User Score: 7,4.
Freak Show (4ª Temporada)
A temporada mergulha de cabeça no intrigante universo dos circos de horrores dos anos 1950, explorando de maneira audaciosa os personagens marginalizados e suas lutas por aceitação em meio a uma sociedade intolerante. O que confere a essa temporada um nível particular de perturbação é a exploração visual franca das deformidades e peculiaridades dos personagens, que enfrentam não apenas seus próprios desafios, mas também o preconceito e a aversão da sociedade. Nota do Metacritic, Meta Score: 69 User Score: 7,1.
Murder House (1ª Temporada)
A história de uma casa mal-assombrada esconde mistérios perturbadores e eventos trágicos. A dualidade entre vítimas e agressores é obscura e sinistra, levantando dúvidas sobre quem é realmente a fonte do terror na mansão. Personagens motivados por sua natureza instável despertam um senso de desconfiança no público. Vale lembrar também das cenas marcantes, como o episódio do “Piggy Man” e a do porão que contribuiu para a atmosfera perturbadora da série. Nota do Metacritic, Meta Score: 62 User Score: 8,1.
Roanoke (6ª Temporada)
“Roanoke” mergulha em mitos e lendas do passado, trazendo um falso documentário sobre eventos sobrenaturais ocorridos em Roanoke Island. A narrativa se desdobra em um formato de documentário em uma dramatização, explorando os eventos sobrenaturais e aterrorizantes que cercam a casa e sua influência sobre os moradores atuais e passados. Nota do Metacritic, Meta Score: 72 User Score: 7,1.
Coven (3ª Temporada)
A temporada ‘Coven’ de ‘American Horror Story’ mergulha no mundo das bruxas em Nova Orleans. A trama se concentra em uma escola de bruxas que protege suas integrantes dos perigos. Com elementos de drama, horror e ocultismo, explora relações complexas, temas feministas e conflitos internos. Com reviravoltas e um elenco talentoso. Nota do Metacritic, Meta Score: 71 User Score: 7,6.
Asylum (2ª Temporada)
“Asylum”, a segunda temporada de American Horror Story, é uma jornada aterrorizante pelos corredores sombrios e claustrofóbicos de um manicômio, onde os limites entre sanidade e loucura se confundem. Com personagens enigmáticos e histórias entrelaçadas, a temporada desafia a percepção do público, mergulhando-o em um labirinto de medo e ambiguidade. A ambientação opressiva e os temas sensíveis adicionam profundidade à narrativa, enquanto as apresentações intensas do elenco cativam e assombram. “Asylum” é uma experiência de horror psicológico que deixa uma marca duradoura em quem se aventura em seus terríveis mistérios. Nota do Metacritic, Meta Score: 65 User Score: 8,3.
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Fonte: Olhar Digital
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