Você com certeza já ouviu esse termo “plugin“, mas você sabe exatamente o que é e qual a diferença para uma “extensão“, por exemplo? Pois bem, o Olhar Digital te dá aquela mãozinha para entender o que é e para que serve um plugin, extensão e o que eles podem fazer por você no mundo digital.
A definição de plugin pode ser entendida, numa tradução literal, como algo a se “plugar” ou seja algo “a mais”, e isso, voltado aos softwares permitem adicionar ferramentas que darão mais complementos em seu uso, ou seja, facilitarão a sua vida, vamos entender isso melhor.
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O que é plugin e para que serve?
Bora lá! Plugin são como “pequenas programações auxiliares” que vão adicionar ou alterar algo em um determinado software, nos ajudando a personalizar estes programas, aplicativos diversos ou até os browsers que usamos para acessar à internet. Também podem personalizar conteúdos oferecidos por sites.
Eles são muito utilizados em programas e aplicativos, um exemplo muito conhecido, mas que hoje está “morto” é o flash que foi largamente utilizado em jogos de computador (aliás, os jogos em flash ainda fazem sucesso com alguns aficionados e é possível rodá-los ainda hoje, com algumas artimanhas, mas isso é assunto pra outro texto).
Daremos outros exemplos a seguir, mas aqui o importante é saber: plugin são como programações adicionais que juntamos ao programa original para melhorá-lo ou adicionar capacidades além das originais. Tipo, ferramentas que nos ajudam com certas tarefas mesmo.
O seu uso hoje se dá mais em programas e apps, muito mais do que nos navegadores, onde quem reina são as extensões.
Qual a diferença entre plugin e extensão?
Na prática, eles realmente parecem a mesma coisa e para a maioria dos usuários, quase não se nota a diferença entre plugin e extensão.
Ambos são programas complementares, ou seja, não fazem parte do código original, porém melhoram e adaptam o software em nossas necessidades.
Os plugins são como “adições”, chamados como add-on, alteram características de um software em geral, as extensões hoje em dia, se aplicam basicamente aos navegadores.
Antigamente os plugins também eram usados nos navegadores, porém, como são poucos os navegadores populares, que não suportam mais essa ferramenta, as extensões ocuparam esse lugar.
Cada extensão vai “conversar” com um navegador específico, sendo diferentes em cada tipo de browser (Firefox, Chrome, Opera, etc), é uma integração mais “profunda” em termos de compartilhamento de informações entre o programa nativo e o adicional, o que não ocorre com os plugins.
Alguns exemplos de plugins mais utilizados
Fonte: Olhar Digital
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