

A fita de Möbius tem inúmeras aplicações cotidianas, que vão desde montanhas-russas até impressoras, mas parte de seu funcionamento permanece um mistério. Há quase 50 anos, matemáticos tentam desvendar uma pergunta importante: quão pequena uma fita pode ser para formar essa estrutura? Um cientista americano fez uma descoberta ainda mais importante do que a resposta.
Fita de Möbius
A fita de Möbius é uma estrutura em formato de “símbolo do infinito” e tem propriedades estranhas, como os próprios matemáticos acreditam. No entanto, é por essa razão que ela representa uma importante invenção, uma vez que continua infinitamente, sem nunca se quebrar ou terminar e algo nela nunca está “dentro ou fora”, apenas segue em frente.
Na prática, a estrutura foi reproduzida e permite o funcionamento de, por exemplo, cartuchos de impressão, fitas de gravadores, máquinas de escrever e até a arquitetura de uma montanha-russa.
A questão que intriga cientistas da área é simples, mas não tão fácil de desvendar: quão pequena essa fita pode ser para permanecer contínua, sem se cruzar?

Questionamento pode ter sido desvendado

Descoberta sobre fita de Möbius
Como relatado pelo site Science Alert, Richard Schwartz descobriu que, quando se abre a fita de Möbius em 2D, a forma que se obtém não é um paralelogramo (como deveria ser), mas um trapézio, com quatro lados retos e apenas dois lados paralelos um ao outro.
A grande descoberta foi: a otimização que se acreditava estar correta na hora de projetor uma fita de Möbius, na verdade, não estava. Curiosamente, a resposta obtida pelo matemático foi precisa: a proporção continua sendo a raiz quadrada de 3, em qualquer caso.
Fonte: Olhar Digital



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