Uma verdadeira mina de ouro. Após seu décimo fim de semana em cartaz nos cinemas globais, o filme Oppenheimer continua arrecadando milhões. A produção do diretor Christopher Nolan conquistou entre sábado e domingo mais US$ 1,6 milhão para sua arrecadação nacional e US$ 6,9 milhões nos cinemas internacionais.

Ao todo, o filme faturou uma receita de US$ 321 milhões nas bilheteiras nacionais e US$ 604 milhões ao redor do mundo, resultando em um faturamento acumulado de US$ 925,9 milhões. O marco rendeu à obra o título de filme biográfico de maior bilheteria da história, passando Bohemian Rhapsody, que arrecadou US$ 904 milhões.

Um filme de milhões (literalmente)

Warner Bros perdeu a mina de ouro

Há rumores de que a Warner Bros está chorando a perda de Christopher Nolan até agora. O filme, que conta a história do físico teórico J. Robert Oppenheimer, criador da bomba atômica, foi o primeiro do diretor após romper com a produtora.

Em 2021, durante a pandemia, a empresa decidiu lançar todas a sua produções simultaneamente na plataforma HBO Max. Nolan, que defendeu a abertura dos cinemas, mesmo no auge da pandemia, não ficou satisfeito. Depois de muitas trocas de farpas, decidiu sair no estúdio.

Quem dever estar rindo à toa é a Universal, estúdio que produziu Oppenheimer. E, claro, após seu estrondoso sucesso, deve depositar ainda mais confiança futuras parcerias.