O Dynamic Island deixou de ser um recurso exclusivo da família Pro. Com a estreia do iPhone 15, a Apple levou o seu novo recorte em formato de pílula para a edição convencional da nova geração. Mas o que essa mudança traz de importante, além da estética? A seguir, saiba como o recurso funciona e suas aplicações.
Apresentado no iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max, o entalhe deu uma pequena repaginada no visual do celular da Apple. O recorte aparece no lugar do polêmico notch introduzido em 2017, com a estreia do iPhone X, que abriga tanto a câmera frontal quanto os sensores TrueDepth.
Diferentemente do notch, o Dynamic Island aproveita uma parte da tela que, anteriormente, não podia ser utilizada. Isto porque, ao invés de apenas alocar os sensores, o recorte também exibe informações úteis de notificações e outros recursos. Além disso, a área se expande quando há interações.
É o caso do aplicativo Música. Quando há alguma mídia em reprodução, o Dynamic Island exibe uma miniatura do álbum. Ao pressionar essa área, o recorte se expande, exibindo opções para pausar ou trocar de faixa, sem precisar abrir o aplicativo ou a central de controle.
Quais apps e recursos usam a Dynamic Island?
Diversos recursos utilizam a nova área. Ao utilizar o AirPods, por exemplo, a área alerta que os fones de ouvido foram conectados e indica o nível de bateria do wearable. O novo entalhe também traz alertas interativos do Alarme e até uma pequena janela flutuante para acompanhar informações importantes, como o tempo de um exercício.
Além das funções nativas do iPhone, a Ilha Dinâmica, como é chamada em português, também aceita aplicativos de terceiros. Entre ele, está o app da Uber, que mostra quanto tempo levará para o motorista chegar ao seu endereço.
Fonte: Olhar Digital
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