Nas últimas semanas, muito se falou sobre a taxação de 35% dos veículos elétricos importados para o mercado nacional, com o apoio da Anfavea, Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores. A ideia é acabar com a isenção de impostos para os carros que utilizam motores elétricos de forma gradual até 2026.

Para falar mais sobre o assunto, recebemos o Carlos Mattos, colunista do Olhar Digital. Ele contou como é a tributação atual e como pode ficar se o aumento da carga tributária foi aprovado. Além disso, explicou quem são os principais interessados nessa taxação.

Os principais interessados são as montadoras, a própria Anfavea defende a tributação. Mas é justamente como eu falei, fica um cenário muito complicado, pois as mesmas fábricas que produzem os carros a combustão não teriam essa tributação, mesmo trazendo produtos importados.

Carlos Mattos

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Racha na Anfavea beneficia montadoras chinesas; entenda

O governo federal planeja lançar em breve mais um programa de incentivos para o setor automotivo. A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) espera que a iniciativa inclua o retorno gradual do Imposto de Importação, além do estabelecimento de cotas para a chegada de carros elétricos, principalmente de marcas chinesas, ao Brasil. No entanto, as divisões entre as fabricantes de veículos abrem espaço para que as empresas da China apresentem propostas ao governo.

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