Agora, falta pouco! No próximo sábado (14), acontece o tão esperado eclipse solar anular, que, em algumas partes do mundo, formará um “anel de fogo” no céu, inclusive em uma estreita faixa do Norte e Nordeste do Brasil. 

Se você não quiser perder nenhum detalhe desse fenômeno incrível, poderá acompanhar tudo em tempo real com o Olhar Digital, em uma live super especial com a participação de convidados e imagens exclusivas.

Como assistir ao eclipse solar com o Olhar Digital

A transmissão começa às 14h, em todas as plataformas do Olhar Digital – no site, no canal do YouTube e nas redes sociais Facebook, Instagram, Twitter, LinkedIn e TikTok.

A apresentação é de Bruno Capozzi, nosso editor-executivo, Lucas Soares, editor de Ciência e Espaço, e do astrônomo Marcelo Zurita, presidente da Associação Paraibana de Astronomia (APA), membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e diretor técnico da Rede Brasileira de Observação de Meteoros (Bramon).

Eles estarão acompanhados de Fabricio Pereira Colvero, servidor do Instituto Federal Farroupilha (IFFar) em Santa maria (RS) e astrônomo amador há mais de 20 anos, desenvolvendo projetos sociais voltados à divulgação científica, com ênfase nas áreas de astronomia, sensoriamento remoto e meteorologia.

Para não esquecer:

Durante a live, serão transmitidas imagens exclusivas do fenômeno diretamente do 23º Encontro Nacional de Astronomia (ENAST), que acontece de 12 a 14 de outubro, em Araruna. 

Essas conferências reúnem anualmente astrônomos profissionais, amadores, entusiastas, estudantes e educadores com o objetivo de compartilhar experiências e pesquisas para o desenvolvimento e difusão da astronomia no Brasil.

O que é o “anel de fogo”?

Por estar mais longe da Terra, próxima ao ponto mais distante do planeta (chamado de apogeu), a Lua estará bem menor. Assim, quando passar na frente do Sol, ela vai tapar apenas o centro do astro, ficando no meio de um círculo popularmente chamado de “anel de fogo” (saiba mais detalhes aqui).

No entanto, esta visão não será contemplada por todo o mundo. Em alguns trechos, o eclipse será parcial. Embora o Brasil inteiro possa ver o fenômeno, apenas algumas cidades das regiões norte e nordeste poderão admirar 100% da anularidade.