A Organização Mundial da Saúde (OMS) passou a recomendar o uso de kits de autoteste de HIV em 2016 para facilitar o acesso ao exame, além de proporcionar confidencialidade e conforto. No entanto, um estudo mostra que muitas pessoas fazem o teste, descobrem que vivem com o vírus e não iniciam o tratamento.
Autoteste de HIV
O autoteste de HIV pode ser feito em casa sem auxílio médico e visa proporcionar conforto ao paciente, que não precisa ir a uma unidade de saúde. O kit tem instruções detalhadas de como usá-lo e como entendê-lo, mas, ao final, recomenda-se que os resultados sejam confirmados em uma unidade de saúde para melhorar o acesso a tratamentos, principalmente para aqueles com diagnóstico positivo.
O teste busca ampliar o acesso à informação e à prevenção, já que muitas pessoas vivem com o vírus e não sabem, podendo infectar outras pessoas. Além disso, a agilidade para o começo do tratamento é importante para os pacientes com HIV.
Estudos sobre HIV
Próximos passos
A próxima etapa é entender por que as pessoas receberam ou não tratamentos após o autoteste do HIV. Os pesquisadores pretendem entrevistar usuários do kit de autoteste sobre a experiência deles com esse tipo de exame e verificar se eles receberam cuidados adequados.
Fonte: Olhar Digital
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