Ter um carro elétrico da Tesla na garagem é o sonho de muitos motoristas, porém, o conserto em caso de acidente pode sair mais caro que o esperado. Pelo menos é o que revela um levantamento da empresa americana de software para reparos automotivos Mitchell.
O que diz a pesquisa
Alguns fatores explicam isso, um deles é a idade dos carros citados no estudo. Enquanto a maioria dos Teslas que precisaram de reparos no último trimestre foram fabricados em 2022, a média para veículo de combustão era de modelos fabricados em 2016.
Naturalmente, um veículo mais novo vem embarcado com tecnologia mais recente, especialmente no que diz respeito à segurança, o que também significa custos de reparação mais altos em comparação com um modelo que não tem câmeras ou sensores a bordo, por exemplo.
Esses veículos estão na vanguarda da tecnologia de segurança e dos carros conectados. Tudo isso terá um papel importante quando estiverem envolvidos em uma colisão.
Você pode ter um impacto no canto dianteiro esquerdo que de alguma forma interrompe o sensor de aviso de saída de faixa na traseira. Talvez essa peça precise ser substituída ou recalibrada.
Ryan Mandell, diretor de desempenho de sinistros e danos físicos da Mitchell.
No fim da linha, a tendência para carros mais novos, sejam elétricos ou a combustão, é de reparos cada vez mais caros com os avanços em tecnologia e equipamentos de segurança, conclui o estudo.
Fonte: Olhar Digital
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