O Apple TV+ anunciou na quinta-feira (26) a produção de um novo documentário focado na morte de John Lennon, ex-integrante da banda Os Beatles, um dos grupos de rock mais conhecidos no mundo. Intitulada como John Lennon: Assassinato Sem Julgamento (Murder Without A Trial, em inglês), a série será dividida em três partes, mas nenhuma delas ainda tem data de lançamento.
O que você precisa saber:
De acordo com a BGR, para a construção da narrativa, a produção de John Lennon: Assassinato Sem Julgamento conseguiu, via pedidos da Lei de Liberdade de Informação, acesso a informações da Polícia de Nova York, do Conselho de Liberdade Condicional e do Gabinete do Promotor.
Segundo a Apple TV+, com isso, o documentário lança uma nova luz sobre a vida e o assassinato do ídolo do rock.
John Lennon: Murder Without A Trial é o exame mais minucioso do assassinato de John Lennon em 1980, que chocou e entristeceu o mundo. A produção recebeu extensas solicitações da Lei de Liberdade de Informação do Departamento de Polícia da Cidade de Nova York, do Conselho de Liberdade Condicional e do Ministério Público, e a série inclui entrevistas exclusivas com testemunhas oculares falando pela primeira vez.
Apple TV+.
Última música dos Beatles terá voz de John Lennon
A Apple TV+ não escolheu esta semana para anunciar a nova série documental por acaso. O grupo confirmou na quinta-feira (26) a revitalização de uma demo antiga de Lennon que marcará o lançamento da última música do grupo, intitulada Now and Then.
Com a canção, uma série sobre a produção do hit, que usou IA para isolar e recriar a voz de Lennon, também será disponibilizada no Disney+.
A faixa será lançada em 2 de novembro. Já o documentário sobre a produção da música desembarca no streaming da Disney dia 1. Veja mais detalhes aqui!
Jonh Lennon morreu em 8 de dezembro de 1980 após Mark David Chapman atirar do cantor quatro vezes pelas costas a curta distância. Não houve um julgamento para Chapman porque ele contrariou seu advogado e se declarou culpado, sendo condenado à prisão perpétua.
Fonte: Olhar Digital
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