Quem mora em Taquara, cidade no Rio Grande do Sul, levou um baita susto enquanto tomava seu café da manhã neste domingo (12), quando um raio caiu na cidade. O professor Carlos Fernando Jung, também CEO do observatório Heller & Jung, postou um vídeo do raio numa rede social.
Assista abaixo ao vídeo publicado pelo professor:
De acordo com o vídeo publicado por Jung, o raio tocou o chão de Taquara às 9h46. Nos comentários, muitos falaram sobre o susto que levaram tanto com o clarão quanto os barulhos da sua “pancada” e do trovão subsequente.
Raios e trovões
Raio é uma descarga elétrica, causada pela atração grande entre cargas de sinais opostos (positivas e negativas). Ela pode rolar entre nuvens ou entre nuvens e o solo, principalmente enquanto cai chuva ou temporal.
Essa manifestação da natureza é violenta em todos os sentidos. Para começar, um raio pode produzir uma carga de energia tão alta que os parâmetros beiram o absurdo: 125 milhões de volts, 200 mil ampères e 25 mil graus centígrados. Por isso, todo cuidado é pouco.
Já os trovões vêm do movimento das cargas elétricas na atmosfera. Funciona assim: o aquecimento brusco, combinado à expansão rápida do ar, produz uma pressão forte, manifestada por meio de som. É o trovão, capaz até de vibrar o local onde estamos.
Como um raio se forma
Em primeiro lugar, precisa existir diferença grande de potencial entre cargas positivas e negativas. Do mesmo modo, o campo elétrico da nuvem tem de superar o limite de capacidade dielétrica do ar atmosférico (geralmente, varia entre 10 mil e 30 mil volts/cm).
Ao se ionizar, o ar entre as cargas vira condutor para a descarga elétrica rolar. Inclusive, é por conta dessa ionização forte do ar entre as cargas em movimento que ocorrem os relâmpagos.
Raio é uma descarga elétrica, causada pela atração grande entre cargas de sinais opostos (positivas e negativas). Ela pode rolar entre nuvens ou entre nuvens e o solo, principalmente enquanto cai chuva ou temporal.
Os trovões vêm do movimento das cargas elétricas na atmosfera. O aquecimento brusco, combinado à expansão rápida do ar, produz uma pressão forte, manifestada por meio de som.
Fonte: Olhar Digital
Comentários