Dentro de enorme centro de dados do Laboratório Nacional Argonne do Departamento de Energia dos EUA, em Chicago, está sendo construído o supercomputador mais poderoso do mundo, o Aurora, que promete impulsionar pesquisas científicas em diversas áreas, desde o combate ao câncer até as mudanças climáticas.

Uma das principais utilizações do supercomputador Aurora será na análise das conexões dentro do cérebro humano, proporcionando avanços significativos no tratamento de doenças neurológicas. Além disso, será fundamental no desenvolvimento de baterias mais eficientes, melhorando a vida útil e o tempo de carregamento.

A importância desse avanço é evidente, uma vez que as pesquisas científicas e tecnológicas demandam alto poder de processamento. Com o supercomputador Aurora, cientistas poderão realizar simulações e análises em tempo recorde, acelerando o progresso científico em diversas áreas de estudo.

Conforme o The Wall Street Journal, o Aurora será um divisor de águas na pesquisa científica, permitindo avanços significativos, como a cura do câncer, a energia de fusão nuclear, a prevenção de doenças por meio de vacinas, o estudo das mudanças climáticas, a segurança de dados criptografados, além do estudo da cosmologia e do universo.

Capacidades de alto desempenho e inteligência artificial (IA)