A inteligência artificia(IA) l geral é tida como a próxima fase da IA. Porém, antes de tudo, pesquisadores precisam chegar em consenso sobre o que seria essa tecnologia. Seria a AGI (na sigla em inglês) um sistema capaz de aplicar conhecimentos em gama ainda maior de tarefas, ou a se igualar à inteligente humana?

Inteligência artificial geral

Ilustração de mão humana quase tocando mão robótica de inteligência artificial
Imagem: Willyam Bradberry/Shutterstock

Qual o certo?

Ilustração de perfil de rosto feita com linhas de códigos de programação para representar conceito de IA
Imagem: Yuichiro Chino/Shutterstock

Níveis da Inteligência artificial geral

Segundo o TechXplore, os pesquisadores propuseram alguns níveis de inteligência artificial geral para definir seus limites. O primeiro é o “Nível 0, Sem AGI” e o sexto e último é o “Nível 5, Sobre-humano”. Entre eles, do 1 ao 4, são: “Emergente”, “Competente”, “Especialista” e “Virtuoso”.

Depois, eles classificaram onde alguns dos sistemas atuais que conhecemos se encontram. O Bard, do Google, e o Llama, da Meta, ficam no “Nível 1, IA Emergente”. A Siri, Alexa e Google Assistant ficam no “Nível 2, Competente”. Já o Grammarly, verificador gramatical, fica no “Nível 3, Expert AI”.

Alguns exemplos de “Nível 5, Super-humano”, ficam com o AlphaFold, IA da DeepMind que prevê a estrutura 3D de uma proteína, e o StockFish, programa de xadrez de código aberto.

A intenção daqui para frente é fortalecer as definições de IA baseadas no que um programa pode fazer de forma prática e o que isso significa em termos jurídicos e éticos, além de questões de segurança. Assim, será possível estabelecer critérios e limites para a tecnologia.