Sexta-feira, Setembro 20, 2024
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Guardiola minimiza favoritismo e elogia Fluminense: ‘Nunca enfrentamos um time assim’

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O domínio europeu na última década não deixa dúvidas: o Manchester City é favorito para levar mais um Mundial de Clubes. Um cenário em que é fácil cair na armadilha da soberba, e que Pep Guardiola quer evitar. O técnico garantiu respeitar o Fluminense e o estilo único de Fernando Diniz, comparando o futebol da equipe com as antigas escola brasileira.

Com o ritmo intenso da Premier League, Pep Guardiola certamente teve pouco tempo para analisar o Fluminense. Mas o treinador garantiu ter feito o seu trabalho de casa.

“Eu sei exatamente o talento e a qualidade do Fluminense e o que eles podem fazer. Eles venceram times da Argentina, da Colômbia e do Uruguai”, defendeu.

Guardiola tentou se distanciar de qualquer forma do artigo do Telegraph que causou polêmica ao chamar o time do Fluminense de “aposentados”. Para o treinador, os jogadores merecem respeito e a experiência pode ser um trunfo.

“Eu conheço os jogadores e os respeito pelo que fazem. É realmente boa a forma como jogam”, defendeu.

“A experiência que eles têm com Marcelo, o goleiro… Cinco ou seis jogadores acima dos 30. Cano é um artilheiro que tem o gol na cabeça”, elogiou.

Fernando Diniz já foi comparado a Pep Guardiola, por seu desejo em manter a posse de bola, com triangulações e toques rápidos. O Tiki Taka espanhol, no entanto, tem poucas semelhanças com o do Fluminense. Enquanto Guardiola defende o jogo posicional para evitar riscos, Diniz aproxima seus atletas com frequência em um estilo mais “anárquico”, capaz de destruir defesas – mas também repleto de riscos.

“Eles jogam o típico estilo brasileiro das décadas de 70,80 e início dos 90”, explicou Guardiola.

“Jogam com a bola, passes curtos, um contra um, fisicalidade. Nós temos que estar atentos pelo quanto eles vão tentar se infiltrar por trás da defesa”, disse.

“Nós temos que ser precisos com a bola e aceitar que eles jogam de uma forma como nunca enfrentamos. Não é posicional, eles se movem muito. A bola muda de lado a lado”, analisou.

“Temos que impor nosso ritmo e fazer uma boa performance, e ser resiliente nos momentos ruins”, finalizou.

Fonte: Ogol

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