Segunda-feira, Novembro 25, 2024
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Protagonismo de Fábio ameniza oscilações do Fluminense na Libertadores

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Atual campeão da Libertadores, o Fluminense, sob a batuta do audacioso Fernando Diniz, encantou o continente sul-americano com atuações imponentes, futebol vistoso e um volume de jogo implacável tanto dentro como fora de casa. Isso em um 2023 que parece cada vez mais distante.

O ano virou e, apesar da expectativa criada em torno da defesa do título tricolor, a realidade em 2024 é completamente diferente. Sem o mesmo brilho de outrora, o Tricolor das Laranjeiras manteve a essência, mas está longe de repetir o desempenho mágico da última temporada.

Na noite desta quinta-feira, no duelo contra o Cerro Porteño, em Assunção, o Flu foi fiel ao seu jeito de jogar, teve a bola na maior parte do tempo, mas sofreu para transformar o volume em chances reais de gol. No 0 a 0 contra os paraguaios, a equipe carioca finalizou sete vezes, sendo apenas uma na direção do gol.

Sem efetividade nas ações ofensivas, o Tricolor precisou recorrer ao talento do goleiro Fábio para não sair de campo com a derrota. O veterano foi gigante no Paraguai e protagonizou o lance mais bonito do jogo após defender cabeçada à queima-roupa do ex-rubro-negro Piris da Motta.

🔝🇧🇷 ¡Una atajada clave para @FluminenseFC! Fábio fue una de las figuras de la noche en la Nueva Olla.#LaMagiaDeVerdad @CocaCola_Br pic.twitter.com/DHGoAtyoPU

Visto como um dos principais responsáveis pelo ponto conquistado no La Nueva Olla, o goleiro também foi fundamental na estreia tricolor em Lima, quando o Flu empatou com o Alianza em 1 a 1. Na ocasião, o time de Diniz abusou dos erros, ofereceu espaços para os peruanos, mas lá estava Fábio para evitar o pior.

Até mesmo na vitória por 2 a 1 contra os chilenos do Colo-Colo, no Maracanã, o Flu foi inconsistente na defesa, flertou com o perigo e poderia ter frustrado seu torcedor com um empate, não fossem as intervenções cruciais de seu camisa 1.

A oscilação tricolor, acompanhada do excesso de improvisações de Diniz e da falta de repertório da equipe no último terço, ainda não gera grandes problemas para o Fluminense, que lidera o grupo A da Libertadores com cinco pontos, mas acende um alerta: até quando as atuações de Fábio irão bastar para manter vivo o sonho do bicampeonato?

Fonte: Ogol

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