O Chelsea embalou duas vitórias seguidas na Premier League depois de cinco meses. Com grande atuação, letal sempre no ataque, goleou o West Ham, no duelo londrino no Stamford Bridge, por 5 a 0, e esboça boa fase na temporada.
Com a primeira sequência de duas vitórias seguidas desde a virada do ano, os Blues chegam a 54 pontos, superam o Manchester United na tabela e sobem para a sétima colocação. Já os Hammers, com 49, ficam para trás, em nono.
Foi um primeiro tempo de um Chelsea que foi, acima de qualquer coisa, eficiente. Não foi brilhante. Não foi avassalador. Mas controlou o jogo com posse de bola, afastou o rival de sua área e foi extremamente eficaz no último terço.
Não demorou muito a iniciar a contagem. Aos 14 minutos, Madueke cruzou da direita para Nicolas Jackson, que teve o chute bloqueado. Mas a bola sobrou ainda na área para Cole Palmer, que não perdoou e abriu o placar do duelo.
O West Ham quase conseguiu uma resposta imediata. Bowen recebeu cobrança de escanteio da canhota e mandou cabeçada no poste. O lance poderia mudar completamente a partida. Mas “se” não existe no futebol e nem na vida.
O Chelsea chegou ao segundo gol aos 29 minutos. Cole Palmer enfiou bola na área para Madueke, que não conseguiu o domínio. Só que a bola pegou na defesa e sobrou para Gallagher, que finalizou forte e mandou para a rede.
Cinco minutos depois, mais um gol dos Blues, que nem criavam tanto, mas eram sempre eficientes para concluir os lances. Chilwell cobrou escanteio na área, Thiago Silva cabeceou para o meio e Madueke completou para a rede.
Com o rival nas cordas, a goleada esboçou ficar maior ainda antes do intervalo. Palmer apareceu na direita e mandou cruzamento na área para Gallagher completar. O desvio foi no travessão. Quem também acertou o travessão foi Bowen, que teve tudo, menos sorte no jogo.
O quarto gol, que não saiu ainda antes do intervalo, se tornou realidade logo no início do segundo tempo. Chalobah mandou lançamento para Madueke nas costas da defesa, e o ponta, livre na área, só rolou para Jackson empurrar para a rede.
Enquanto sobrava eficiência de um lado, do outro… Paquetá, com um grande passe, deixou Emerson na cara do gol. Perto já da pequena área, o lateral ítalo-brasileiro, depois de ajeitar o corpo, mandou chute por cima do alvo. Mais tarde, Bowen ainda voltou a acertar o travessão. Foram três bolas no poste no jogo para o atacante…
Entre uma bola e outra de Bowen no poste, sempre vinha um gol azul. O castigo seguiu aparecendo. Aos 35, Nicolas Jackson recebeu em velocidade de Madueke, avançou na frente da defesa e, na cara do gol, tirou do goleiro para balançar a rede novamente. O bandeira chegou a marcar impedimento, mas o VAR confirmou o tento. Daí em diante, foi só aguardar o apito final.
Fonte: Ogol
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