Terça-feira, Novembro 26, 2024
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Com bola parada e Lei do Ex, Peñarol acaba com invencibilidade do Atlético

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O Peñarol usou a categoria de Leo Fernández na bola parada e a Lei do Ex para superar o Atlético Mineiro, no Estádio Campeón del Siglo, por 2 a 0, e acabar com os 100% de aproveitamento dos brasileiros na Libertadores. 

O Galo segue na liderança do grupo G, com 12 pontos, mas ainda não conseguiu confirmar a melhor campanha no geral (que pode vir na última rodada). Com nove, o Carbonero fica em segundo e pode garantir classificação amanhã, caso o Rosário Central não vença o Caracas. 

O Peñarol tentou ser o time do segundo tempo em BH. O time que teve intensidade, levou perigo, e jogou de igual para igual, mesmo sem o mesmo poder de fogo. Leo Fernández, aos dez minutos, quase abriu o placar para os uruguaios em cobrança de falta violenta de muito longe. Everson espalmou. 

Leo Fernández seguiu conduzindo um Peñarol bem a fim de jogo. Minutos depois, após roubada de bola no meio, Leo abriu na direita para Sequeira, que avançou e soltou uma pancada. Everson fez mais uma defesa difícil. 

Depois do sufoco inicial, o Atlético foi, aos poucos, conseguindo colocar a bola no chão. Passou a assumir, então, as rédeas da partida. Os donos da casa foram recuando. O contra-ataque virou a arma para responder. 

E foi justamente quando o Galo era melhor que o Peñarol teve sua principal chance no primeiro tempo. Gastón Ramírez apareceu em velocidade pela esquerda e mandou na área para Sequeira, que saiu sozinho, de frente para Everson. Só que o arremate não foi bom e a bola subiu. Para a sorte de Milito e companhia. 

No geral, o primeiro tempo foi de pouco brilho para Hulk e companhia. Apesar de ter mais a posse de bola, o time brasileiro não conseguiu colocar o goleiro Aguerre no jogo. Além de ser perigoso no ataque, o Carbonero defendeu bem. 

Na volta para o segundo tempo, o Atlético voltou a ter mais a posse da bola. Mas seguiu cercando sem ameaçar. Fechadinho, o Peñarol sofria pouco. As entradas de Igor Gomes e Eduardo Vargas não alteraram o panorama. Milito, então, colocou Alisson. 

Só que a resposta uruguaia saiu também do banco, com a inevitável Lei do Ex. Na primeira chegada do Peñarol no segundo tempo, depois de muito tempo sem ameaçar, Leo Fernández cobrou falta no travessão. A defesa atleticana cochilou, e Lucas Hernández, ex-jogador alvinegro, mandou para a rede. 

O segundo gol, logo em seguida, pareceu uma cópia perfeita do primeiro. Parecia replay, mas não era! Leo Fernández cobrou falta no capricho mais uma vez, dessa vez Everson espalmou e, na sobra, Maxi Silvera pegou de primeira de canhota e aumentou a vantagem uruguaia. Na bola parada… 

Tudo que o Galo tentou a partir de então foi em vão. Foi na base do desespero. Mas o destino já havia sido escrito. Uma rara partida ruim da equipe de Gabriel Milito, que perde os 100% de aproveitamento. 

Fonte: Ogol

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