Sábado, Setembro 21, 2024
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De Vini a Mbappé: Os reforços do Real para renovar a hegemonia na Europa

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Quando Cristiano Ronaldo deixou o Real Madrid em 2018, a dúvida era se o clube conseguiria se manter no topo da Europa sem seu “Sr. Champions”. Seis anos depois, a questão é: quem pode parar o domínio merengue.

A chegada de Kylian Mbappé, talvez o maior fenômeno de sua geração, apenas reforça a impressão, quase unânime, de que há elenco para mais uma década de hegemonia europeia. Mbappé, um “veterano” de apenas 25 anos, tem todo o seu auge pela frente. E não é o único.

De 2013/14 a 2023/24, o Real Madrid venceu seis títulos da Liga dos Campeões, de 11 disputados. Quatro deles na “Era CR7”. Mas nem mesmo a saída do craque, e a ascensão da Premier League, impediu o Real de reencontrar o rumo, onde outros tantos se perderam: o arquirrival Barcelona, por exemplo, afundou com a saída de Lionel Messi.

O segredo do sucesso: uma política de transferências que desafio até mesmo o padrão antigo dos galácticos. E sob a mesma direção, de Florentino Pérez. A experiência e insucessos do passado, de certa forma, moldaram a nova geração.

Os dois primeiros mandatos de Florentino Pérez como presidente do Real Madrid marcaram a imagem do clube internacionalmente. Na visão do dirigente, era preciso trazer os melhores para o clube, a qualquer custo. Luís Figo, Zinédine Zidane, Ronaldo e Beckham foram alguns dos grandes nomes recrutados à época, dando ao time a alcunha de Galácticos.

A geração dos Galácticos foi um sucesso de marketing e, inicialmente, também de desempenho em campo. Mas por pouco tempo. Em toda sua megalomania, Pérez esqueceu um dos pilares básicos do futebol: é um jogo coletivo e é preciso equilíbrio. Os grandes reforços eram sempre ofensivos. Repleto de estrelas, os galácticos venceram apenas uma Liga dos Campeões, e isso antes da entrada de nomes como Ronaldo e Beckham.

Pérez deixou o clube criticado em 2006. Voltaria três anos depois, já com uma mentalidade diferente, embora não a prova de erros. Trouxe logo reforços de impacto, como Cristiano Ronaldo e Kaká. O primeiro, um grande acerto. O segundo, com problemas físicos, acabou por decepcionar. Chegaram também Benzema, ainda jovem, e Xabi Alonso, um reforço de peso para um setor que antes costumava negligenciar.

Mesmo concorrendo com o melhor Barcelona da história, o Real teve sucesso. CR7, claro, foi o nome mais importante de todo o período da última década. A sua saída, em 2018, forçou o clube a novas táticas. E Pérez mostrou ter aprendido com os erros e acertos do passado. Sem abrir mão de reforços “galácticos” pontuais, o Real passou a ter estabilidade e equilíbrio, além de adicionar uma aposta no futuro, e não apenas em jogadores consagrados.

Podemos dizer que Vinícius Júnior, um talento bruto na época de sua contratação, tornou-se o símbolo maior desta nova política merengue. Uma geração que promete competir por títulos por mais uma década. A equipe oGol separou a lista de reforços importantes desde a saída de CR7 no Real para ilustrar o passo a passo do trabalho do clube no mercado para preparar o futuro. Confira!

Reforços do Real

Fonte: Ogol

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