Titular nos amistosos de março, Bruno Guimarães deve voltar a começar um jogo na seleção de Dorival Júnior na noite desta quarta-feira, contra os Estados Unidos, no último amistoso preparatório para a Copa América. O meia do Newcastle deve começar, também, o torneio entre os titulares.
Dos 20 jogos que Bruno Guimarães fez com a camisa da seleção brasileira, 11 foram no ciclo depois da Copa do Catar. O meia garante que nunca se sentiu tão à vontade na seleção.
“Sendo bem sincero, é a vez que me sinto mais em casa na Seleção. Talvez por ter jogado Copa e agora estar no ciclo desde o começo. Sempre escuto os mais novos, os mais velhos e procuro me sentir bem para desempenhar o melhor em campo. Muitas coisas preciso viver ainda, tenho apenas 26 anos, mas é um começo muito legal com o Dorival para mim”, disse Bruno, em coletiva nesta terça.
Contra os EUA, assim como foi contra Espanha e Inglaterra, Bruno Guimarães terá ao seu lado no meio João Gomes, que joga no Wolverhampton. Guimarães comentou a parceria.
“Ele é um cara muito fácil de lidar, que escuta muito e está sempre querendo ajudar de alguma forma. Estamos nos entendendo da melhor maneira, questão de espaço em campo. É um pitbull, sempre pronto para recuperar a bola, ajuda muito”, afirmou.
Bruno Guimarães ressalta que, apesar de destacar João Gomes como um “pitbull”, a seleção joga sem um camisa 5 “raíz”. Algo que o meia vê de forma positiva.
“Desde quando o Dorival assumiu, jogamos dessa maneira. Para mim, não muda nada. Já joguei no meu clube de 5, de 8, de 10… É indiferente. Para mim, ele (Dorival) pede posse de bola para o time jogar, fazer inversão, jogar por dentro. Não afeta nada. A equipe está se comportando bem com muitas variações. Não existe hoje o cinco antigo, aquele cabeça de área. O cinco é responsável por muitas ações do jogo ofensivo da equipe”, reforçou.
Fonte: Ogol
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