Jogadores brasileiros naturalizados por outras seleções foram fundamentais na evolução do futsal em diversos mercados. A exportação de técnicos e profissionais que trabalham fora das quatro linhas também tiveram papel crucial no crescimento de muitas potências atuais da modalidade. E, a Copa do Mundo se tornou um exemplo de muitos países com brasucas sendo protagonistas com outras camisetas.
Em 2016, a Rússia foi vice-campeã mundial, perdendo a decisão para a Argentina. No plantel, a seleção europeia contava com quatro atletas brasileiros, que foram determinantes para a melhor campanha do país em uma Copa do Mundo.
Na Copa do Mundo do Uzbequistão, as ausências de Itália, Japão, Geórgia, Armênia e a própria Rússia, acabaram diminuindo a tradição brasileira de ter diversos atletas competindo por outras nações. Além disso, o investimento na formação de atletas e a criação de mecanismos para dificultar os excessos de naturalizações, principalmente na Europa, também foram fatores que contribuíram para a queda do número de brasucas.
Ainda sim, a equipe oGol encontrou os “resistentes” à tradição e separou os profissionais que vão atuar ou comandar seleções de outras nacionalidades nesta Copa do Mundo. Consegue lembrar todos?
Fonte: Ogol
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