B3 anuncia dois novos índices de ações
A Empresas Privadas (IBEP), disponíveis a partir de 7 de outubro. O objetivo é destacar, separadamente, o desempenho das ações das empresas públicas e das empresas privadas que compõem o Ibovespa.
Os indicadores seguem a mesma metodologia de exclusão e ponderação do Ibovespa, com rebalanceamento a cada quatro meses. A classificação entre estatal ou empresa privada é auto declarada, apresentada no formulário cadastral (FCA) de cada companhia.
“Existe uma crescente demanda no mercado por análises mais detalhadas de partes específicas da carteira do Ibovespa , em comunicado oficial.
O dois são índices de Retorno Total, ou seja, refletem o retorno dos ativos considerando o reinvestimento dos dividendos. Caso a empresa altere seu controle acionário ao longo do quadrimestre, a mudança na carteira do índice ocorrerá apenas na próxima avaliação periódica. A primeira carteira do Ibovespa Empresas Privadas, 79 ativos, de 77 empresas.
Segundo a B3, os lançamentos criam a possibilidade de desenvolvimento de diferentes subíndices, que poderão ser usados na criação de novos produtos, como ETFs, que são fundos de índices cujas cotas são negociadas em bolsa, além de outros instrumentos de investimento que busquem exposição para as carteiras de ativos de índices.
Recentemente, a BR+, em agosto de 2024.
*Com informações do Valor Econômico
Fonte: Inteligência Financeira



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