Prefeita lidera com 46,55% das intenções de voto, enquanto Rose Modesto tem 37,35%; 10,4% ainda estão indecisos
Levantamento recente do Instituto Ômega sobre o segundo turno em Campo Grande revela que a prefeita Adriane Lopes (PP) possui 46,55% das intenções de voto, contra 37,35% de sua adversária Rose Modesto (União Brasil). A pesquisa também aponta que 10,40% dos entrevistados não decidiram ou preferiram não responder, enquanto 5,70% disseram que votarão em branco ou nulo.
O estudo ouviu 2 mil eleitores das sete regiões urbanas da capital, entre os dias 19 e 23 de outubro, com registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número MS-09613/2024. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos, e o intervalo de confiança é de 95%.
Perfil dos Eleitores e Intenções de Voto
A pesquisa destaca que a maior parte do eleitorado de Adriane Lopes é composta por pessoas com ensino superior completo ou incompleto (14,40%) e com ensino médio completo (14,30%). No quesito renda, 17,10% dos eleitores de Adriane ganham entre dois a cinco salários-mínimos. Em termos de gênero e faixa etária, sua base é mais forte entre mulheres de 45 a 59 anos.
Já Rose Modesto é mais popular entre eleitores com ensino superior completo ou incompleto (11,45%) e com ensino médio completo (9,75%). Quanto à renda, a maioria (14,10%) também recebe entre dois a cinco salários-mínimos. Sua base é composta, em grande parte, por pessoas entre 45 e 59 anos.
Voto Definido e Possibilidade de Mudança
O levantamento mostra que 76,75% dos entrevistados estão com o voto definido e sem chances de alteração. Apenas 11% afirmaram que podem mudar de ideia.
Evolução das Pesquisas
Na primeira pesquisa do Instituto Ômega, realizada logo após o primeiro turno, Adriane Lopes tinha 48,30% das intenções de voto, enquanto Rose Modesto tinha 38,80% (registrada sob o número MS-06612/2024). Na segunda rodada de pesquisa, Adriane manteve a liderança com 49%, e Rose obteve 36,90% (nº MS-05815/2024).
As próximas 48 horas, que incluem o debate final, prometem ser decisivas para as campanhas, com as candidatas disputando o voto dos indecisos e buscando fortalecer seu apoio entre eleitores já comprometidos.
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