O deputado estadual mais votado de São Paulo, Eduardo Suplicy, está enfrentando um tratamento para câncer linfático. Com 83 anos, ele foi diagnosticado em julho com linfoma não Hodgkin e já completou quatro das seis sessões de imunoterapia programadas, com término previsto para novembro. O acompanhamento do tratamento é feito pelo hematologista Celso Arrais, e Suplicy permanece ativo na Assembleia Legislativa, sem planos de se licenciar. Apesar do tratamento, Suplicy mantém sua rotina, incluindo a prática de ginástica, embora tenha reduzido sua participação em eventos com grandes aglomerações. Durante a recente campanha eleitoral, ele se dedicou a gravar mais de 300 vídeos para apoiar candidatos, mas optou por não participar de atividades de rua.
Em suas redes sociais, o deputado compartilhou informações sobre sua saúde, destacando que os resultados dos exames têm sido positivos. Após o diagnóstico de câncer, Suplicy contraiu covid-19 e desenvolveu pneumonia, mas exames de tomografia mostraram que o câncer apresentou sinais de regressão. Ele usou máscara ao votar no segundo turno das eleições para a prefeitura de São Paulo, explicando que, por orientação médica, suas atividades públicas estão limitadas devido à sua imunidade comprometida.
Além do linfoma, Suplicy também foi diagnosticado com a doença de Parkinson no final de 2022. Ele revelou que está utilizando cannabis medicinal como parte de seu tratamento. De acordo com sua assessoria, o deputado tem conseguido continuar suas funções parlamentares, realizando pequenas pausas para se submeter ao tratamento necessário.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan News
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