O Atlético Mineiro garantiu, nesta terça-feira (29), a segunda participação em final de Copa Libertadores na história do clube. O Galo deixou pelo caminho um dos integrantes do Trio de Ferro da América do Sul, o River Plate, e manteve a hegemonia recente do Brasil no torneio.
A última década de Libertadores ficou marcada pela ascensão do River de Marcelo Gallardo, seguido pela preponderância dos clubes brasileiros, em especial o Flamengo e o Palmeiras.
Desde 2015, pelo menos um integrante do trio foi finalista da disputa em seis oportunidades. Houve um breve hiato sem River, Fla e Palmeiras na decisão por dois anos – 2016 e 2017. Essa história se repete, agora, com os nos anos 2023 e 2024 – na edição passada Boca e Flu fizeram o embate final e agora o Atlético Mineiro aguarda Botafogo ou Peñarol.
Outro dado interessante é que, desde a introdução da final da Libertadores em partida única, no ano de 2019, nosso país sempre enviou um representante para a decisão. Flamengo, Palmeiras, Santos, Athletico, Fluminense e agora Atlético estiveram lá.
O poderio do futebol brasileiro também é demonstrado na quantidade de equipes que atingiram as finais. O recorte da última década mostra que o Brasil terá mais finalistas do que anos disputados. Isto é, se o Botafogo confirmar a virtual vaga na final, depois de bater o Peñarol, no Rio de Janeiro, pelo placar de 5 a 0.
De 2015 até 2024, o país já garantiu ao menos 10 representantes na final: Flamengo, três vezes, Palmeiras, duas vezes, Santos, Grêmio, Athletico, Fluminense e Atlético Mineiro com uma cada.
Em um exercício de curiosidade, buscamos a última vez em que o Fogão foi derrotado pelo placar que o tiraria da final da Libertadores. É preciso voltar quase uma década e meia. Em 2010, comandado por Philippe Coutinho, de volta ao clube neste ano, o Vasco atropelou o Botafogo pelo placar de 6 a 0, em duelo válido pelo Campeonato Carioca.
Fonte: Ogol
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