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Conselho Estadual do FCO aprova R$ 122,21 milhões para novos investimentos em Mato Grosso do Sul

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Recursos atenderão setores empresariais e rurais em 27 municípios, com foco em expansão econômica e sustentabilidade

O Conselho Estadual de Investimentos Financiáveis pelo Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (CEIF/FCO) aprovou, na última terça-feira (12), 40 cartas consulta que totalizam um investimento de R$ 122.215.448,60 para Mato Grosso do Sul. Desse montante, R$ 32.937.124,21 são destinados ao FCO Empresarial e R$ 89.278.324,39 ao FCO Rural, contemplando projetos em 27 municípios do estado.

Durante a 11ª Reunião Ordinária do CEIF/FCO, representantes da Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Famasul, Sebrae, Fiems, Imasul, Agraer, Fecomércio e de agentes financeiros, como BRDE, Sicredi, Credicoamo e Banco do Brasil, participaram da análise e aprovação dos projetos. O secretário adjunto da Semadesc, Walter Carneiro Júnior, liderou o encontro.

Destinação dos Recursos

No âmbito do FCO Empresarial, foram aprovados recursos para 14 projetos nas áreas de Comércio e Serviços, totalizando R$ 19,6 milhões, voltados para expansão e modernização de negócios. Outros R$ 13,3 milhões foram direcionados para iniciativas de Turismo Regional, Ciência, Tecnologia e Inovação, além de três projetos industriais.

No FCO Rural, os investimentos abrangem áreas como aquisição de bovinos, irrigação (R$ 20,75 milhões), compra de máquinas, energia fotovoltaica, reforma de pastagens e correção de solo, além do financiamento para produção de aves (R$ 5,97 milhões) e suínos (R$ 23,34 milhões).

Compromisso com o Desenvolvimento Sustentável

Com a aprovação, o CEIF/FCO reafirma seu compromisso com o desenvolvimento econômico e sustentável de Mato Grosso do Sul, alcançando um total de R$ 2,18 bilhões em projetos empresariais e rurais aprovados ao longo de 2024. Segundo o secretário adjunto Walter Carneiro Júnior, “esses investimentos buscam não só fortalecer a economia local, mas também alinhar-se a práticas sustentáveis.”

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