Um ataque cibernético resultou no vazamento de um arquivo que continha 24 documentos relacionados a Matt Gaetz, ex-deputado da Flórida e indicado por Donald Trump para o cargo de secretário de Justiça. O material, que foi acessado por um hacker que se identificou como Altam Beezley, inclui depoimentos de uma mulher que alegou ter tido relações sexuais com Gaetz em 2017, quando ela tinha apenas 17 anos, além de testemunhos de outra mulher sobre o encontro. Os documentos vazados contêm informações confidenciais do Departamento de Justiça, que investigou Gaetz, e do Comitê de Ética da Câmara, que já finalizou seu inquérito sobre o ex-deputado. Agora, os membros do painel de Ética se preparam para uma reunião onde decidirão se o material pode ser liberado ao público.
A origem dos documentos está ligada a uma ação civil movida por Christopher Dorworth, amigo de Gaetz, contra a mulher que o acusou e Joel Greenberg, um ex-aliado de Gaetz que atualmente cumpre pena por tráfico sexual. Dorworth alega que foi difamado por ambos, o que motivou a sua ação judicial. Os advogados de Greenberg e da mulher que fez a acusação solicitaram declarações juramentadas de testemunhas, e os documentos que foram hackeados incluem depoimentos de Dorworth, sua esposa e de Michael Fischer, que foi tesoureiro da campanha de Gaetz. A motivação por trás do ataque cibernético ainda não foi esclarecida.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira
Fonte: Jovem Pan News
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