Terça-feira, Fevereiro 25, 2025
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Haddad afirma que nunca conversou sobre reforma ministerial nem sugeriu algum nome a Lula

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Nesta terça-feira (25), ao ser questionado sobre a responsabilidade pela formação da equipe ministerial, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou que tal tarefa cabe exclusivamente ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Haddad enfatizou que nunca fez sugestões de nomes para possíveis mudanças no governo, que ainda está sob avaliação de Lula, sem que até o momento tenham sido anunciadas alterações significativas.

Até agora, a única modificação no ministério ocorreu na Secretaria de Comunicação, onde Paulo Pimenta foi substituído por Sidônio Palmeira. Essa mudança é um indicativo de que o presidente está considerando ajustes, mas não há informações concretas sobre novas nomeações.

Durante sua participação no painel Cenário Econômico 2025, na CEO Conference 2025 nesta terça, Haddad reafirmou que não está envolvido em discussões sobre reforma ministerial. Ele ressaltou que nunca teve conversas com Lula ou outros membros do governo sobre esse tema, que considera uma atribuição exclusiva do presidente.

“Não é verdade. Eu nunca conversei com o presidente, nem com nenhum colega meu de ministério, sobre reforma ministerial. E nem fui perguntado pelo presidente sobre o que eu achava de uma reforma ministerial. Isso é um assunto dele, que ele sempre cuidou, nos seus três governos, como uma atribuição pessoal, que é montar equipe. Se ele quiser perguntar para alguém de A, B ou C, ele vai perguntar, mas é uma iniciativa que é dele, e é uma prerrogativa dele”, reforçou.

O ministro também comentou que não fez recomendações para a saída ou entrada de nomes no governo, afirmando que essa não é a função de um ministro. “Simplesmente, não acho que é papel de um ministro fazer esse tipo de coisa, menos ainda sobre pessoas que são da minha relação pessoal. Imagina se eu vou me envolver num assunto de um ministro que, às vezes, é da minha relação pessoal. Não funciona assim”, reafirmou.

Em relação aos debates internos do Partido dos Trabalhadores e do governo, Haddad considerou que as discussões são normais e representam a diversidade de opiniões da sociedade. “Imaginar que o governo não vai espelhar, de certa forma, posições que existem na sociedade legítimas sobre como operar a economia, não é razoável. Vai haver quem pense de um jeito ou de outro, mas eu acredito que, se nós compararmos com dois anos atrás, eu vejo muito mais convergência hoje do que divergência em relação a quem está sentado na mesa junto ao presidente”, comentou o ministro da Fazenda.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Victor Oliveira 

Fonte: Jovem Pan News

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