Após ver Cassems “nascer e crescer”, Toninho celebra a própria aposentadoria após 24 anos de empresa
Antônio Marques dos Santos, ou simplesmente Toninho, viu a Cassems nascer, crescer e virar referência nacional em atendimento à saúde. Colaborador da Caixa dos Servidores desde a sua criação, Toninho já passou por vários setores da empresa e, depois de 24 nos prestando os seus serviços ao plano de saúde, a hora de se aposentar chegou.
“Eu era do antigo Previsul e, depois que o órgão foi extinto, fui para a Cassems. Estou na empresa desde a sua criação, em 2001, sempre aqui em Dourados”, lembra Toninho.
Há 24 anos, a Caixa dos Servidores surgiu pequena e como forma emergencial para suprir a falta de atendimento do extinto órgão que prestava atendimento médico ao servidor público. Hoje, é o maior plano de saúde do estado e um dos maiores do país.
Para Toninho, o momento mais importante da empresa foi a virada tecnológica, com a implantação do sistema de autorização. “Acho que o mais importante foi quando foi criado o sistema E-autorizador. Antes disso, as autorizações de exames e internações eram todas feitas via fax e era bem complicado. Hoje, temos outros programas que ajudam muito. Sair do papel foi uma evolução gigantesca da Cassems”, conta.
Com quase duas décadas e meia de casa, Toninho trabalhou em muitos setores da Caixa dos Servidores. Do atendimento ao público ao agendamento. Mas o local que ele mais gostou é onde está no momento.
“Hoje, estou no setor de Faturamento, mas já passei por vários setores de atendimento ao público, pelo setor de autorização, pelo cadastro, agendamento. Mas o setor que mais gostei é o que eu estou agora. É mais tranquilo”.
A trajetória de Toninho, não apenas na Cassems, mas na carreira de trabalhador, está chegando ao fim. Em quase 40 anos de dedicação, chegou a hora de pendurar as chuteiras. “Eu já vou dar entrada na minha aposentadoria, agora mês que vem. No dia 1º de agosto eu completo 60 anos de idade e 38 de serviço”, comemora.
Porém, nem tudo são flores e se a aposentadoria lhe traz a sensação de missão cumprida, o convívio com os colegas de trabalho durante tanto tempo fará falta. “Com certeza eu vou sentir muita falta. Principalmente, dos colegas de trabalho. Querendo ou não, a gente se torna uma família. E essa amizade, com certeza, quero levar para sempre”, finaliza.
Fonte: Dourados News




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