Brasileira relata ter sido abusada sexualmente por Jeffrey Epstein aos 14 anos

Marina Lacerda, sobrevivente do escândalo de tráfico sexual envolvendo Jeffrey Epstein e Ghislaine Maxwell, discursa em uma coletiva de imprensa com outras sobreviventes em frente ao Capitólio dos EUA, em Washington, DC, EUA, em 3 de setembro de 2025. Em 2 de setembro, o Comitê de Supervisão da Câmara divulgou 33.000 páginas de documentos sobre o escândalo, recebidos do Departamento de Justiça. EFE/EPA/JIM LO SCALZO

Em um evento no Capitólio, em Washington D.C., a brasileira Marina Lacerda, 37 anos, prestou depoimento na última quarta-feira (3) afirmando ter sido vítima de Jeffrey Epstein quando tinha 14 anos. O relato foi feito ao lado de outras vítimas do bilionário, encontrado morto em 2019. Marina Lacerda contou que se mudou para Nova York com a mãe e a irmã e, para ajudar em casa, aceitou o convite de uma amiga para fazer massagens em um homem, com a promessa de receber $300 por hora. Foi nesse contexto que ela teria sido aliciada para o grupo de menores que prestava serviços sexuais a Epstein.

Depoimento também menciona que o governo de Donald Trump liberou um novo lote de mais de 33.000 páginas do processo de Epstein. No entanto, a maioria desses documentos (97%) já era de conhecimento público, o que gerou indignação entre os democratas. Há expectativa de que a Casa Branca se pronuncie sobre a liberação e os depoimentos das vítimas.

Apesar da morte de Epstein em circunstâncias obscuras, as vítimas continuam buscando por justiça e esclarecimento do caso.

*Com informações de Eliseu Caetano

*Reportagem produzida com auxílio de IA

 

Fonte: Jovem Pan News

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