O secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, afirmou que um acordo sobre o TikTok está próximo. Ele, no entanto, garantiu que a negociação não afeta a relação geral entre os dois países, que se encontram em Madri para discutir tarifas e tecnologia.
O secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, afirmou nesta segunda-feira (15) que os Estados Unidos e a China estão “muito perto” de alcançar um acordo sobre o TikTok. A declaração foi feita no segundo dia de negociações comerciais entre os dois países em Madri. A agenda do encontro, por sua vez, inclui a ameaça do presidente Donald Trump de impor tarifas elevadas às importações chinesas e a exigência de Washington para que o TikTok seja vendido.
“Se não chegarmos a um acordo sobre o TikTok, isso não afeta a relação geral entre os dois países, que é boa”, garantiu Bessent aos jornalistas. As negociações comerciais entre as duas maiores economias do mundo foram retomadas no Ministério das Relações Exteriores na capital espanhola, onde as discussões devem prosseguir até quarta-feira.
Em um sinal de que as tensões bilaterais não estão diminuindo, Pequim acusou nesta segunda-feira o grupo americano de chips Nvidia de violar suas leis antimonopólio. As autoridades chinesas, por sua vez, anunciaram uma “investigação exaustiva” sobre a empresa de semicondutores.
O ataque ocorreu perto do meio-dia durante um evento organizado pelo movimento Turning Point USA, cofundado por Kirk. Cerca de 3 mil pessoas estavam no campus quando o ativista foi baleado. Vídeos que circularam nas redes sociais mostram Kirk sendo atingido enquanto estava sentado em uma cadeira no palco. O chefe da polícia da instituição, Jeff Long, comentou que o disparo provavelmente veio de um telhado e que as câmeras registraram um suspeito “vestido com roupas escuras”.
China e Estados Unidos trocam acusações sobre o agravamento das tensões comerciais. Desde então, Washington e Pequim chegaram a um acordo para reduzir as tensões. Os países adiaram a retomada das tarifas mais elevadas por 90 dias, até 10 de novembro.
O Ministério do Comércio de Pequim pediu, na sexta-feira, que Washington “trabalhe com a China com base no respeito mútuo e consultas iguais, para resolver preocupações mútuas por meio do diálogo”. As reuniões em Madri, por fim, podem estabelecer as bases para uma possível cúpula entre Trump e o presidente chinês, Xi Jinping, antes do fim do ano.




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