O PT e o PSOL estão se mobilizando para contestar a nomeação de Eduardo Bolsonaro como líder da minoria na Câmara dos Deputados. A iniciativa foi anunciada pelo líder do PT, Lindbergh Farias, e pela deputada Fernanda Melchionna, do PSOL, após o Partido Liberal (PL) ter indicado Eduardo para o cargo, mesmo ele se encontrando nos Estados Unidos desde fevereiro. Até o momento, a nomeação não recebeu a oficialização do presidente da Câmara, Hugo Motta.
Em uma ação simbólica, Melchionna apresentou caixas contendo mais de 400 mil assinaturas que pedem a cassação do mandato de Eduardo Bolsonaro. A deputada argumentou que a tentativa de nomeação representa uma estratégia para “enganar a inteligência do povo brasileiro”. Essa mobilização reflete a insatisfação de diversos setores da oposição em relação à indicação.
Além disso, o PT e o PSOL já formalizaram um pedido para a cassação do mandato do parlamentar. A oposição, representada por figuras como Glauber Braga, do PSOL do Rio de Janeiro, expressou sua indignação, considerando a indicação um “absurdo”. A situação gerou um debate acalorado sobre a legitimidade da nomeação e suas implicações políticas.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan News




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