O Tribunal Federal da Austrália condenou a Samsung a pagar uma multa de US$ 9,7 milhões por propaganda enganosa. Os anúncios denunciados foram veiculados entre março de 2016 e outubro de 2018 e falavam que alguns celulares da empresa poderiam ser usados em piscinas e praias.
Porém, o próprio site da Samsung desaconselha este tipo de uso dos aparelhos. O problema envolvia os celulares da série Galaxy A, série S7 e série S8. Os aparelhos são classificados como IP68, o que significa que é possível submergi-los totalmente na água por um determinado período.
Neste caso, até 30 minutos submerso a uma profundidade de 1,5 metros. No entanto, está proteção é garantida apenas à água doce, ou seja, água salgada e água com cloro, são uma questão completamente diferente.
O processo contra a Samsung foi aberto pela Comissão Australiana de Concorrência e Consumidores (ACCC, na sigla em inglês) em 2019. De acordo com a presidente do órgão, Gina Cass-Gottlieb, foram analisadas diversas reclamações de donos dos celulares apontados.
Os consumidores relataram que seus celulares falharam ou pararam de funcionar completamente após a exposição à água. Aparentemente, o problema aconteceu após a entrada do carregador ter contado com a água do mar ou da piscina.
Galaxy Watch 4 vai monitorar pacientes cardíacos do InCor em São Paulo (SP)
A Samsung, junto do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (InCor), anunciou uma parceria para que o Galaxy Watch 4 esteja presente em um projeto de monitoramento remoto para pacientes que passaram por cirurgias cardíacas.
Este tipo de monitoramento remoto faz parte dos recursos já presentes no smartwatch, como tomar nota dos passos dados, a frequência cardíaca, saturação de oxigenação do sangue e até mesmo a pressão sanguínea do paciente. A coleta de dados faz parte do pré-operatório e também do período pós-operatório.
Via: The Verge
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Fonte: Olhar Digital
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