Após pedido da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, o Banco do Brasil pediu mais 30 dias para quebrar o sigilo bancário do ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques. A quebra de sigilo já foi motivo de pedido de explicação pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, que recebeu do colegiado a informação sobre indícios de que o ex-diretor da PRF participou de “fatos preparatórios” para os atos que destruíram a Praça dos Três Poderes. A comissão cogitou prender Vasques por falso testemunho no depoimento dele, em 20 de junho.
O BB alegou que o prazo de cinco dias é insuficiente para reunir todas as informações solicitadas pela CPMI dos atos de 8 de janeiro, prazo necessário para a consulta de arquivos do sistema de compensação de pagamentos. A extensão do prazo também foi solicitada para a quebra de sigilo de George Washington de Oliveira Sousa, que permanece preso por tentar explodir uma bomba próximo ao aeroporto de Brasília na véspera do Natal, no ano passado.
Fonte: Jovem Pan News
Comentários