O governo de Israel confirmou a morte de 15 dos 137 reféns mantidos na Faixa de Gaza, com base em informações de inteligência e evidências coletadas pelas tropas no local.
O governo de Israel confirmou nesta segunda-feira, 4, que 15 dos 137 reféns mantidos na Faixa de Gaza foram mortos. A confirmação veio após a coleta de informações de inteligência e evidências pelas tropas israelenses posicionadas no enclave palestino.
O gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, divulgou os nomes dos 15 civis e militares que foram mortos e ainda estão sendo mantidos como reféns em Gaza. Com essas mortes, o número atual de reféns é de 122.
Entre os reféns considerados vivos estão duas crianças, Ariel e Kfir Bibas, que foram sequestradas junto com os pais. Israel acusou o Hamas de violar os termos de uma trégua ao se recusar a libertar a família Bibas.
No sábado, milhares de pessoas, incluindo alguns dos reféns recentemente libertados, protestaram em Tel Aviv para exigir que o governo resgate os demais reféns. No entanto, Netanyahu insistiu que a prioridade agora é intensificar a ofensiva militar na Faixa de Gaza.
A trégua entre Israel e o Hamas, que durou sete dias, possibilitou a libertação de 105 reféns. No entanto, a ofensiva militar na Faixa de Gaza deixou mais de 15.500 mortos, 41.316 feridos, mais de 7.000 desaparecidos e 1,8 milhão de desabrigados, representando 80% da população total do enclave.
*Com informações da EFE
Fonte: Jovem Pan News
Comentários