As forças militares de Israel estão se retirando gradualmente da Faixa de Gaza, mas autoridades israelenses afirmam que seus avanços contra o grupo terrorista Hamas são significativos, embora incompletos. O Exército israelense está mudando sua estratégia para uma campanha mais focada em incursões e assassinatos direcionados, com o objetivo de eliminar a liderança militar do Hamas. A guerra tem causado grande devastação em Gaza, resultando na morte de mais de 25.000 pessoas, de acordo com o Ministério da Saúde local. O Exército de Israel alega ter matado pelo menos 9 mil combatentes do Hamas até o momento, menos de um terço do total estimado. No entanto, o Hamas nega esses números e acusa os israelenses de exagerar em suas conquistas.
Os lançamentos de foguetes do Hamas praticamente cessaram, mas autoridades israelenses alertam que, sem uma estratégia para o “dia seguinte”, essas conquistas podem ser temporárias. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, insiste que o objetivo da guerra é a eliminação total do Hamas, mas líderes militares têm uma visão mais pragmática, acreditando que o grupo pode ser enfraquecido, mas não destruído. A rede de túneis do Hamas se mostrou mais extensa do que o esperado, dificultando sua completa desmantelação. Autoridades israelenses reconhecem que ainda há milhares de combatentes do Hamas em Gaza. A questão de como impedir que um Hamas enfraquecido se reconstrua permanece em aberto.
Publicada por Adrielle Farias
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan News
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