Um ataque em Beersheva resultou na morte de uma policial israelense, Shira Haya Suslik, um dia antes do primeiro aniversário do maior atentado já registrado em Israel, realizado pelo Hamas. O incidente ocorreu enquanto a policial aguardava em um ponto de ônibus, deixando também dez feridos. O autor do ataque foi morto pelas forças de segurança, mas sua identidade ainda não foi revelada.
Em preparação para o aniversário do ataque de 7 de Outubro, as Forças Armadas de Israel implementaram um estado de alerta para possíveis ações terroristas. A situação se tornou ainda mais tensa devido à intensificação do conflito, que inclui operações contra o Hezbollah no Líbano e bombardeios oriundos do Irã. Em resposta, eventos de homenagem às vítimas foram organizados de forma descentralizada, com um ato em Tel Aviv reduzido de 40 mil para 2 mil participantes devido a restrições de aglomeração.
O presidente de Israel, Isaac Herzog, começou uma visita a áreas impactadas pela violência, enquanto o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu enfrenta críticas por sua lentidão nas negociações para a libertação de aproximadamente 64 reféns que ainda estão em Gaza. A pressão sobre o governo aumenta à medida que a população clama por respostas e ações mais decisivas. Neste domingo (6), um encontro de sobreviventes ocorreu no local da rave Nova, onde 383 pessoas perderam a vida. O evento serviu como um momento de reflexão e luto, reunindo aqueles que foram afetados pela tragédia.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira
Fonte: Jovem Pan News
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