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Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Estado repudiou a ação e disse que vai acompanhar o caso ‘exigindo apuração e responsabilização dos envolvidos’
Manifestantes invadiram neste domingo, 30, a fazenda Santa Elisa, localizada em Terenos, no Mato Grosso do Sul, da senadora Tereza Cristina (PP-MS) e de seus irmãos. No entanto, o grupo foi retirado após a chegada da polícia. Até o momento, não há confirmação se os manifestantes têm relação com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. O site da Jovem Pan procurou a equipe de Tereza Cristina para comentar sobre o assunto, mas ainda não obteve resposta. No Twitter, o líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), confirmou a informação, pediu punição e solicitou abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do MST. “Hoje 30 de abril, movimento fora da lei que apoia e participa do governo do PT, invade propriedade da senadora Tereza Cristina, passou da hora de enquadrar seus dirigentes em função dos crimes de invasão, constrangimento, ameaças, depredação de patrimônio entre outros. CPI MST JÁ !!”, escreveu o senador. Em nota, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Mato Grosso do Sul repudiou a invasão e disse que vai acompanhar o caso. “A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional de Mato Grosso do Sul, defende os direitos e garantias constitucionais, notadamente o direito de propriedade garantido no artigo 5o., XXII. O respeito ao direito de propriedade será sempre farol da instituição, barreira intransponível de um Estado que se pretenda de Direito. A Ordem acompanhará o caso exigindo apuração e responsabilização dos envolvidos”.
Fonte: Jovem Pan News
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