Inicialmente, Heleno afirmou que compareceria ao depoimento, mas a defesa dele pediu à Suprema Corte que a presença seja voluntária, e se o militar optar por comparecer na comissão, ele tenha direito de responder somente aos questionamentos que quiser. Heleno foi convocado na condição de testemunha, desse modo, ele tem o dever de falar a verdade, caso contrário poderá incorrer no crime de falso testemunho. Já os investigados podem exercer o direito ao silêncio. Heleno foi convocado após virem a público trechos da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, que afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro se reuniu com a cúpula das Forças Armadas para discutir a possibilidade de uma intervenção militar para anular o resultado da eleição de 2022. Heleno era chefe do GSI e aliado próximo do ex-presidente à época.
Fonte: Jovem Pan News
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