Ministro Flávio Dino Classifica Ataques de Milicianos no Rio como “Terroristas”
Durante sua participação no 13º Congresso de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo da Febraban (Federação Brasileira de Bancos) nesta sexta-feira, 27, o ministro Flávio Dino bordou os ataques em série de milicianos na segunda-feira, quando Os criminosos incendiaram ônibus em retaliação à morte de um chefe da milícia, e os qualificaram como atos “terroristas”. Dino também se opôs à possível divisão do Ministério da Justiça e Segurança Pública, cogitada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante uma semana.
O ministro instruiu o ocorrido na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro e afirmou: “Nós relatamos agora na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, espécie de capital afetiva do Brasil, a prática de crimes em série, com ônibus sendo incendiados. O que eu quero indagar é se nós não devemos ajustar um pouco a lei brasileira para ampliar o que é definido como terrorismo”.
Flávio Dino também ponderou sobre a possível separação da Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas e a execução penal do Sistema Penitenciário Estadualizado entre o Ministério da Justiça e o Ministério da Segurança: “A Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas ficaria no Ministério da Justiça ou no Ministério da Segurança “A execução penal do Sistema Penitenciário Estadualizado ficaria no Ministério da Justiça ou no Ministério da Segurança? Eu todas as posições doutrinárias e teóricas, mas respeito a compreensão de que isso seria técnico um equívoco”.
De forma bem-humorada, o ministro brincou com sua extensa lista de convocações para dar explicação na Câmara dos Deputados: “Em algum momento vou reivindicar o ingresso no Guinness, porque eu sou o brasileiro mais convidado e convocado da história da Câmara dos Deputados. Não sei bem o que isso significa. Mas o certo é que são cerca de 100 convites ou convocações, realmente um registro em nós
*Com informações do repórter Marcelo Mattos
Fonte: Jovem Pan News
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