O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, expressou sua profunda preocupação em relação às alegações de que militares estariam envolvidos em um plano para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Ele enfatizou a necessidade de que a investigação abranja todos os suspeitos, garantindo que sejam responsabilizados de acordo com a legislação vigente. As informações sobre o suposto complô foram divulgadas durante uma operação da Polícia Federal, que resultou na prisão de quatro integrantes das Forças Especiais do Exército e um policial federal. Pacheco destacou que essas ações representam uma ameaça à democracia e que não serão toleradas tentativas de desestabilizar o governo eleito em 2022.
A operação, que recebeu autorização do Supremo Tribunal Federal, faz parte de um inquérito que investiga tentativas de desmantelar o estado democrático de direito e ações antidemocráticas ligadas aos eventos ocorridos em 8 de janeiro de 2023. Entre os detidos estão o general de brigada Mário Fernandes e os tenentes-coronéis Helio Ferreira Lima, Rodrigo Bezerra Azevedo e Rafael Martins de Oliveira, além do policial federal Wladimir Matos Soares. Mário Fernandes é identificado como um dos membros mais radicais do grupo e teria liderado um planejamento detalhado para a execução do plano denominado “Punhal verde amarelo”.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira
Fonte: Jovem Pan News
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